Lista de espécies atualizadas:
Mortandade de 2 de dezembro
1. Hypostomus aspilogaster - cascudo
2. Pimelodus maculatus - pintado
3. Astyanax sp1 - lambari (espécie ainda não descrita)
4. Oligosarcus robustus - branca
5. Cyphocharax voga - birú
6. Crenicichla punctata - joana
7. Gymnogeophagus gymnogenys - cará
8. Rhamdia aff quelen - jundiá
9. Rineloricaria strigilata - cascudinho, violinha
10. Geophagus brasiliensis - cará
11. Rineloricaria aff microlepidogaster - cascudinho, violinha
12. Astyanax sp2 - lambari (espécie não descrita)
13. Hemiancistrus punctulatus - cascudo
14. Ancistrus brevipinnis- cascudo
15. Astyanax jacuhienses - lambari
16. Cyprinos carpio - Carpa húngara - EXÓTICA
17. Ctenopharyngodon idella - Carpa capim - EXÓTICA
18. Ictalurus punctatus - catfish do canal (espécie de criação proibida) - EXÓTICA
Mortandade de 23 de dezembro
1. Hoplias malabaricus - traíra
2. Pimelodus maculatus - pintado
3. Gymnogeophagus sp - cará
4. Steindachnerina sp - birú
5. Crenicichla punctata - joana
6. Rhamdia aff quelen - jundiá
7. Rineloricaria sp - cascudinho, violinha
26 de dez. de 2007
Mais mortes
Ainda não foi finalizado o relatório sobre a morte dos peixes no arroio Castelhano no início do mês e já temos um novo caso a elucidar. Durante a tarde deste domingo (dia 23/12) vários peixes foram encontrados mortos no arroio, na altura da ponte para Lajeado.
Ao contrário da outra vez, os técnicos da Secretaria foram rapidamente acionados. A Patram e a Emergência da FEPAM também foram chamadas e o Ministério Público também esteve no local.
O ictiólogo Fábio Silveira Vilella trabalhou voluntariamente em conjunto com os técnicos da Semma e Fepam até as 3h da manhã coletando água e peixes que foram no mesmo dia encaminhados para análise no Laboratório Laborquim, de Canoas, que prontificou-se a fornecer todo material necessário à coleta.
A Semma aguarda agora o resultado das análises para prosseguir com as investigações.
Ainda não se conhece as causas dessa nova mortalidade, mas recomendamos que não sejam consumidos os animais oriundos do arroio.
Qualquer informação ou denúncia pode ser feita pelo telefone 39831034.
Ao contrário da outra vez, os técnicos da Secretaria foram rapidamente acionados. A Patram e a Emergência da FEPAM também foram chamadas e o Ministério Público também esteve no local.
O ictiólogo Fábio Silveira Vilella trabalhou voluntariamente em conjunto com os técnicos da Semma e Fepam até as 3h da manhã coletando água e peixes que foram no mesmo dia encaminhados para análise no Laboratório Laborquim, de Canoas, que prontificou-se a fornecer todo material necessário à coleta.
A Semma aguarda agora o resultado das análises para prosseguir com as investigações.
Ainda não se conhece as causas dessa nova mortalidade, mas recomendamos que não sejam consumidos os animais oriundos do arroio.
Qualquer informação ou denúncia pode ser feita pelo telefone 39831034.
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13 de dez. de 2007
Peixes mortos no arroio castelhano
A Fepam e a Secretaria de Meio Ambiente ainda tentam descobrir o que causou a mortalidade de diversas espécies de peixes no arroio castelhano na semana passada.
O que se sabe até o momento é que pelo menos 18 espécies foram afetadas, 15 delas nativas do RS.
As análises de água ainda não estão prontas, mas em breve poderão ser analisadas.
Os peixes foram identificadas pelos biólogos Fábio Silveira Vilella, especializado em peixes e que ajudou a atender a ocorrência e José Pezzi, especializado em taxonomia de peixes.
As espécies identificadas foram:
1. Hypostomus aspilogaster - cascudo
2. Pimelodus maculatus - pintado
3. Astyanax sp1 - lambari (espécie ainda não descrita)
4. Oligosarcus robustus - branca
5. Cyphocharax voga - birú
6. Crenicichla punctata - joana
7. Gymnogeophagus gymnogenys - cará
8. Rhamdia aff quelen - jundiá
9. Rineloricaria strigilata - cascudinho, violinha
10. Geophagus brasiliensis - cará
11. Rineloricaria aff microlepidogaster - cascudinho, violinha
12. Astyanax sp2 - lambari (espécie não descrita)
13. Hemiancistrus punctulatus - cascudo
14. Ancistrus brevipinnis- cascudo
15. Astyanax jacuhienses - lambari
16. Cyprinos carpio - Carpa húngara - EXÓTICA
17. Ctenopharyngodon idella - Carpa capim - EXÓTICA
18. Ictalurus punctatus - catfish do canal (espécie de criação proibida) - EXÓTICA
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Morte no Castelhano
Margens sem vegetação, erosão e assoreamento
Acabamos de completar uma semana desde que milhares de peixes foram encontrados mortos, boiando nas águas do arroio Castelhano. Pelo menos 18 espécies foram atingidas, muitas delas estágio reprodutivo, já que estamos na época de piracema, quando a pesca é proibida.
O dano ao arroio é incalculável. Não só porque morreram peixes mas também pelo acúmulo de matéria orgânica advinda desse evento.
E quem foi o culpado? Ainda não há resposta para essa pergunta. É certo que o crescimento da cidade e todo os dejetos associados podem ter contribuído. Talvez algum produto químico despejado ilegalmente no arroio. Talvez veneno aplicado a alguma lavoura. Ainda não temos a resposta, mas continuamos a investigar.
E quem foram as vítimas? Engana-se quem pensa que apenas os peixes foram prejudicados...
Que o Arroio já não andava bem todos sabíamos, mas nessa sexta-feira de manhã, pela primeira vez, “naveguei” nas águas desse arroio tão importante para nossa cidade (obrigada ao Paulo Schwertner e funcionários). Esperava encontrar algum lixo, claro, alguma degradação. Mas o que vi foi triste e chocante.
Milhares de garrafas PET, frascos de remédio, calçados, restos de couro, embalagem de veneno e tudo o que se puder imaginar, inclusive um leitão apodrecendo dentro de um saco...
Margens descaracterizadas, trechos assoreados. Como resultado, em quase cinco horas de navegação conseguimos seguir um trecho de apenas três quilômetros, não havendo como prosseguir. Vejam as imagens...
A proteção e recuperação do Castelhano é URGENTE e deve ser abraçada por cada um de nós.
ATENÇÃO!
Em caso de mortalidade ou alterações no arroio entre em contato imediatamente com as autoridades locais. Quanto antes o dano for verificado, maiores as chances de identificar a causa e conter os impactos.
Acabamos de completar uma semana desde que milhares de peixes foram encontrados mortos, boiando nas águas do arroio Castelhano. Pelo menos 18 espécies foram atingidas, muitas delas estágio reprodutivo, já que estamos na época de piracema, quando a pesca é proibida.
O dano ao arroio é incalculável. Não só porque morreram peixes mas também pelo acúmulo de matéria orgânica advinda desse evento.
E quem foi o culpado? Ainda não há resposta para essa pergunta. É certo que o crescimento da cidade e todo os dejetos associados podem ter contribuído. Talvez algum produto químico despejado ilegalmente no arroio. Talvez veneno aplicado a alguma lavoura. Ainda não temos a resposta, mas continuamos a investigar.
E quem foram as vítimas? Engana-se quem pensa que apenas os peixes foram prejudicados...
Que o Arroio já não andava bem todos sabíamos, mas nessa sexta-feira de manhã, pela primeira vez, “naveguei” nas águas desse arroio tão importante para nossa cidade (obrigada ao Paulo Schwertner e funcionários). Esperava encontrar algum lixo, claro, alguma degradação. Mas o que vi foi triste e chocante.
Milhares de garrafas PET, frascos de remédio, calçados, restos de couro, embalagem de veneno e tudo o que se puder imaginar, inclusive um leitão apodrecendo dentro de um saco...
Margens descaracterizadas, trechos assoreados. Como resultado, em quase cinco horas de navegação conseguimos seguir um trecho de apenas três quilômetros, não havendo como prosseguir. Vejam as imagens...
A proteção e recuperação do Castelhano é URGENTE e deve ser abraçada por cada um de nós.
ATENÇÃO!
Em caso de mortalidade ou alterações no arroio entre em contato imediatamente com as autoridades locais. Quanto antes o dano for verificado, maiores as chances de identificar a causa e conter os impactos.
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