Margens sem vegetação, erosão e assoreamento
Acabamos de completar uma semana desde que milhares de peixes foram encontrados mortos, boiando nas águas do arroio Castelhano. Pelo menos 18 espécies foram atingidas, muitas delas estágio reprodutivo, já que estamos na época de piracema, quando a pesca é proibida.
O dano ao arroio é incalculável. Não só porque morreram peixes mas também pelo acúmulo de matéria orgânica advinda desse evento.
E quem foi o culpado? Ainda não há resposta para essa pergunta. É certo que o crescimento da cidade e todo os dejetos associados podem ter contribuído. Talvez algum produto químico despejado ilegalmente no arroio. Talvez veneno aplicado a alguma lavoura. Ainda não temos a resposta, mas continuamos a investigar.
E quem foram as vítimas? Engana-se quem pensa que apenas os peixes foram prejudicados...
Que o Arroio já não andava bem todos sabíamos, mas nessa sexta-feira de manhã, pela primeira vez, “naveguei” nas águas desse arroio tão importante para nossa cidade (obrigada ao Paulo Schwertner e funcionários). Esperava encontrar algum lixo, claro, alguma degradação. Mas o que vi foi triste e chocante.
Milhares de garrafas PET, frascos de remédio, calçados, restos de couro, embalagem de veneno e tudo o que se puder imaginar, inclusive um leitão apodrecendo dentro de um saco...
Margens descaracterizadas, trechos assoreados. Como resultado, em quase cinco horas de navegação conseguimos seguir um trecho de apenas três quilômetros, não havendo como prosseguir. Vejam as imagens...
A proteção e recuperação do Castelhano é URGENTE e deve ser abraçada por cada um de nós.
ATENÇÃO!
Em caso de mortalidade ou alterações no arroio entre em contato imediatamente com as autoridades locais. Quanto antes o dano for verificado, maiores as chances de identificar a causa e conter os impactos.
Acabamos de completar uma semana desde que milhares de peixes foram encontrados mortos, boiando nas águas do arroio Castelhano. Pelo menos 18 espécies foram atingidas, muitas delas estágio reprodutivo, já que estamos na época de piracema, quando a pesca é proibida.
O dano ao arroio é incalculável. Não só porque morreram peixes mas também pelo acúmulo de matéria orgânica advinda desse evento.
E quem foi o culpado? Ainda não há resposta para essa pergunta. É certo que o crescimento da cidade e todo os dejetos associados podem ter contribuído. Talvez algum produto químico despejado ilegalmente no arroio. Talvez veneno aplicado a alguma lavoura. Ainda não temos a resposta, mas continuamos a investigar.
E quem foram as vítimas? Engana-se quem pensa que apenas os peixes foram prejudicados...
Que o Arroio já não andava bem todos sabíamos, mas nessa sexta-feira de manhã, pela primeira vez, “naveguei” nas águas desse arroio tão importante para nossa cidade (obrigada ao Paulo Schwertner e funcionários). Esperava encontrar algum lixo, claro, alguma degradação. Mas o que vi foi triste e chocante.
Milhares de garrafas PET, frascos de remédio, calçados, restos de couro, embalagem de veneno e tudo o que se puder imaginar, inclusive um leitão apodrecendo dentro de um saco...
Margens descaracterizadas, trechos assoreados. Como resultado, em quase cinco horas de navegação conseguimos seguir um trecho de apenas três quilômetros, não havendo como prosseguir. Vejam as imagens...
A proteção e recuperação do Castelhano é URGENTE e deve ser abraçada por cada um de nós.
ATENÇÃO!
Em caso de mortalidade ou alterações no arroio entre em contato imediatamente com as autoridades locais. Quanto antes o dano for verificado, maiores as chances de identificar a causa e conter os impactos.
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